O Projeto Museu do Caju do Ceará: Exposição Temporária e Ação Pedagógica





Dados do Projeto
Nome do Projeto: Museu do Caju do Ceará: Exposição Temporária e Ação Pedagógica
Data Inicial: 01/08/2017
Data Final: 31/08/2018
Local: Rua Sandiego, 332 - Parque Guadalajara - Jurema - 61650-390
UF: CE
Cidade: Caucaia/Fortaleza
Fone: (85) 3237-2687
E-mail: museudocaju@yahoo.com.br
Patrocínio: Caixa Cultural - PROGRAMA CAIXA DE APOIO AO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO 2017/2018

Detalhamento do Projeto

O projeto aqui apresentado busca dar continuidade à manutenção das atividades do Museu do Caju, mais especificamente às ações pedagógicas, que garantem a fruição de público e a exposição do acervo, visando a sustentabilidade das ações permanentes dessa instituição, que é dedicada a promover a cultura do caju como um importante produto de inclusão social, educacional, turística, cultural e econômica do Estado do Ceará.
Pretende-se realizar uma reforma conceitual no espaço expositivo do Museu do Caju com a montagem de uma exposição temporária, que, de forma lúdica e didática, contará a história do caju no Ceará: sua origem, a botânica, uso medicinal, o alimento, curiosidades e sua importância para a cultura, agricultura e indústria local, considerando o histórico do Museu, o acervo e o perfil do público visitante.
O projeto irá implantar ações educativas e pedagógicas no museu, como a realização de oficinas, treinamento de mediadores, implementação do grupo de bordadeiras entre outras ações.

Objetivos

- Melhorar a disposição do acervo a fim de ampliar o público visitante, principalmente crianças e adolescentes de escolas do ensino fundamental e médio;
- Gerenciar e expor seu acervo, promovendo ações educativas multidisciplinares e gratuitas para crianças e adolescentes de escolas do ensino fundamental, médio e técnico;
- Promover a valorização e a fruição do bem cultural, garantindo a preservação da memória da cajucultura no Estado;
- Valorizar a experiência pessoal do visitante, promovendo atividades educativas que complementem a visitação;
- Formar público e democratizar o acesso ao museu, garantindo visitação gratuita seguidas de atividades educativas para estudantes, idosos e todos os públicos;
- Promover o debate, a pesquisa e a reflexão sobre temas como sustentabilidade, uso eficiente de recursos naturais e o reaproveitamento do caju; - Melhorar a acessibilidade, a mobilidade e recursos expográficos adequados a diversos públicos e faixas etárias, pela preocupação com a altura e disposição do acervo que privilegia a interação;
- Ampliar a acessibilidade arquitetônica do espaço, implantando novas ferramentas que incluam pessoas com deficiência, como rampas de acesso com corrimão, altura das peças adequadas para pessoas de baixa estatura, piso podotátil etc.;
- Melhorar o atendimento a pessoa com deficiência auditiva e visual, através da interlocução na linguagem de sinais (vídeo em Libras), peças táteis e etiquetas em Braille;

Propostas de Ações Pedagógicas

1- Oficina de Mediação em Museus: 30 horas aula, para 20 pessoas: técnicos do museu, convidados e moradores da comunidade do entorno do Museu do Caju. Será realizada dentro da nova exposição. Haverá entrega de textos de apoio e a seleção dos dois mediadores que trabalharão pelo projeto. (3º mês)
2- Oficina de Acessibilidade Atitudinal: 30 horas aula, para 20 pessoas: técnicos do museu, convidados e moradores da comunidade do entorno do Museu do Caju. Noções básicas sobre os tipos de deficiência e como lidar com cada uma delas dentro e fora do museu. (3º mês)
3- Oficina de bordado com senhoras do entorno do Museu: Implementação do grupo de senhoras bordadeiras moradoras do entorno do Museu. Motivo caju. Pesquisa sobre a fruta, pesquisa sobre os tipos de bordado, ao final deverão ser produzidos no mínimo 40 bordados com a temática, que serão expostos no próprio museu em uma exposição que poderá itinerar por outras comunidades onde existem outros grupos de bordadeiras criando um intercâmbio e troca de experiência. Pelo menos 20 pessoas se reunirão uma vez por semana, durante 04 horas, por 10 meses, sob a coordenação de um professor facilitador (a ser definido). O material utilizado será do grupo e de fontes próprias do museu. (3º ao 12º mês)
4- Palestra sobre a cultura indígena. Dança do Torém. Com palestrante convidado (a ser definido) falando sobre índios Tremembé, sobre o mocororó, suco fermentado do caju que é bebido na cerimônia do Torém e sobre esta dança. Aberto ao público.  (4º mês)
5- Oficina de gastronomia para adultos e idosos: Reaproveitamento do caju em alimentos feitos com a fibra do caju (hambúrguer, moqueca, etc.). Serão realizadas, durante 7 meses, 30 oficinas de 4 horas cada para no máximo 10 adultos ou idosos. As oficinas acontecerão no próprio museu e os visitantes podem assistir. O professor facilitador será definido no decorrer do projeto. A popa do caju será doada pelo museu e os ingredientes deverão ser trazidos pelos interessados que serão previamente comunicados durante a inscrição. Tudo que for produzido será dos alunos participantes. (6º ao 12º mês)
6- Oficina de gastronomia para crianças (8 a 12 anos): Reaproveitamento do caju, hambúrguer feito com a fibra da fruta. Serão realizadas, durante 06 meses, 20 oficinas para turmas de crianças com inscrições previamente agendadas. As oficinas acontecerão no próprio museu e os visitantes podem participar. O professor facilitador será definido no decorrer do projeto. A polpa do caju será doada pelo museu, assim como os ingredientes serão doados pelo projeto. Tudo o que for produzido será dos alunos participantes.  (7º ao 12º mês)

Justificativa

O Museu do Caju do Ceará (MCC) visa promover a cultura do caju como um importante produto de inclusão social, educacional, cultural e econômico do Estado do Ceará. Foi idealizado em 1995 pelo educador, turismólogo e pesquisador Gerson Linhares e instalado no ano de 2007 em uma bela chácara na Região Metropolitana de Fortaleza. Apresenta uma proposta de cunho sócio, ambiental, cultural e turístico, abrangendo, principalmente, as comunidades de 02 bairros populosos, o Conjunto Ceará em Fortaleza e a Grande Jurema em Caucaia. É pioneiro na área da cajucultura no Brasil, tendo em vista a sua importância histórica, cultural e econômica, como também a criação de um museu atrelado ao tema da cultura do caju.
Dentre as atividades desenvolvidas está a educação patrimonial, a conscientização sobre a importância de se preservar a história e a memória da cultura do caju, a educação ambiental ressaltando práticas de cultivo sustentável e técnicas de reaproveitamento, bem como outras noções ligadas ao tema. Oficinas de culinária, artesanato, arte ligada às manifestações populares e à memória, possibilitam a difusão do conhecimento e promovem uma importante ação social direcionada especialmente para pessoas idosas.
Em suas salas estão expostos aproximadamente 500 peças, que podem ser classificadas em artesanato, obras de arte, peças decorativas, utensílios domésticos, alimento, curiosidades (mascote – boneco caju e o fuscaju), maquinaria do beneficiamento da fruta, entre outros. O museu possui também uma cordelteca e um acervo de livros relacionados ao tema que (através de projeto específico) serão instalados em uma biblioteca volante, dentro de um ônibus que já pertence ao Museu. O espaço possui uma lojinha onde oferece ao visitante, produtos de arte e artesanato confeccionados por moradores do entorno do museu, como o grupo de idosos, pessoas com deficiência, artistas e artesãos parceiros de projetos do Museu. Também é oferecido ao visitante espaço de lazer e descanso, etc.
O diferencial do Museu do Caju, além da própria temática, é sua interação com a comunidade, suas ações sociais e pedagógicas desenvolvidas com os visitantes, mais especificamente com crianças e adolescentes de escolas e universidades (públicas e privadas), sendo estes os mais assíduos e idosos (segundo perfil mais buscado no museu).
O Projeto aqui apresentado pretende aperfeiçoar as ações já realizadas pelo Museu, também permitir maior o acesso ao público com deficiência aos conteúdos do Museu por meio de projeto de acessibilidade, além de contribuir para o enriquecimento, resgate e revitalização de importante espaço no Ceará, favorecendo o potencial turístico e gerando benefícios cultural, social, econômico e institucional para a cidade.
O Museu do Caju busca ser o lugar onde se encontram as diversas manifestações culturais comunicadas através de seus objetos, que estão expostos, à disposição para serem conhecidos, tocados e contemplados pelo visitante, reproduzindo diversificados olhares e sentimentos sobre a destinação visitada.
As temáticas do caju e da cultura local são trabalhadas de maneira simples e inclusiva – respeitando a diversidade dos públicos e acervos.
O Museu do Caju busca a valorização do caju como promotor e propulsor da educação patrimonial, do turismo cultural, rural (agricultura familiar) e de agroturismo – agronegócio, cajucultura no Ceará, além de atividades socioculturais e ambientais.
Pretende-se com essa proposta realizar mudanças através de uma exposição temporária, com novo projeto museológico, museográfico/expográfico, bem como desenvolver e implementar soluções de acessibilidade, visando uma melhor compreensão dos conteúdos do museu por todos os públicos.
O Museu que completará 09 anos de atividade em prol da valorização do caju e da cultura local pretende também ajudar a desmitificar que o Ceará é somente sol e praia, mostrando que também oferece atrativos culturais, e que o caju, uma fruta típica do Nordeste, merece ser valorizada realmente por todos.
O Museu do Caju através de seu comprometimento com o Plano Nacional Setorial de Museus e sua missão de difusão da cajucultura busca acompanhar os avanços tecnológicos e recursos disponíveis a fim de melhor disponibilizar seu acervo ao visitante estando este incluído nas suas ações em sua totalidade.
O presente projeto objetiva o desenvolvimento e a implantação da nova exposição temporária do Museu do Caju, incluindo a inserção de novos recursos expositivos, bem como de ações de acessibilidade, visando melhorar o espaço e qualificar o atendimento ao visitante com ou sem deficiência.
Pretende-se, principalmente implementar as ações pedagógicas educativas do museu.


Equipe Técnica

Gerson Linhares-Coordenador geral do projeto: Turismólogo graduado na Universidade de Fortaleza, Especialista em Políticas Públicas de Turismo pelo IFCE, Guia de Turismo Regional pelo SENAC, cadastrado no Ministério do Turismo. Agente de Viagens, Diretor da agência de viagens e turismo - Tribos Ceará Turismo. Consultor em turismo cultural e professor no ensino do turismo e cultura de instituições públicas e particulares na capital. Organizador de eventos turísticos, culturais, ambientais e esportivos. Idealizador e diretor do Museu do Caju do Ceará (MCC). Fundador da Ong Caminhos de Iracema. Autor dos projetos, programas e roteiros turísticos culturais: Fortaleza a Pé, Tribos de Iracema, Biketur Fortaleza, Cidades Históricas do Ceará, Caminhos da Cidade, Fortaleza da Fé, Caminhos de Iracema, Patrimônio Coletivo, Cultura Especial, Caminhos de Iracema, Circuito de Turismo Religioso, Roteiro da Liberdade, Roteiro Aviação do Ceará, Roteiro “Maracatur” Fortaleza, Caminhos de Raquel de Queiroz etc.

Ivânia Maia-Coordenação pedagógica: Especialista em Arte Terapia - práticas estéticas no contexto terá pelo Instituto Aquilae. Especialista em Arte e Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Possui Licenciatura em Letras pela Universidade Estadual do Ceará e experiência de mais de 20 anos na área de educação. Atualmente é Professor de Artes do Colégio Ari de Sá Cavalcante e Professor de arte educação do Projeto Criança Feliz.

Myreika Falcão-Idealizadora do Projeto:Especialista em Ciência da Informação, Diplomada em Gestão de Bibliotecas Públicas, graduada em Música. Foi aluna da primeira turma da Especialização e Acessibilidade Cultural (MINC e UFRJ). Desenvolve pesquisas sobre gestão e dinamização de acervos e análise de sistemas de gerenciamento da informação. Esteve ligada à Secretaria da Cultura do Estado do Ceará por mais de 20 anos. Foi diretora técnica do Museu da Imagem e do Som do Ceará, do Museu Sacro São José de Ribamar em Aquiraz, Coordenadora do Arquivo Nirez e do Bureau de Projetos da Biblioteca Pública do Estado do Ceará. Realizou curadoria e montagem de mais de 10 exposições. É parecerista de projetos culturais do Ministério da Cultura (MinC).

Lauro Sérgio Lima-Arquiteto/museógrafo: Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (1991). Tem experiência nas áreas de arquitetura residencial, arquitetura comercial, design de interiores, paisagismo, programação visual, sinalização, design gráfico, ilustração, escultura, pintura, desenho e feng shui. 1990 - Prêmio em Escultura-UNIFOR, Universidade de Fortaleza- UNIFOR. 1989 - Prêmio em Escultura-UNIFOR, Universidade de Fortaleza- UNIFOR. 1987 - Mensão Honrosa em Desenho, Universidade de Fortaleza.

Glbia Angélica Goiana-Assessoria de imprensa: Formada em Comunicação Social e Jornalismo pela Faculdade 7 de Setembro (Fa7). Trabalhou na ASSEFAZ – Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda como Assistente de Programas Sociais - Apoiando as atividades da área de Programas Sociais; assistência à saúde e qualidade de vida, na organização de eventos sociais, palestras e divulgação de informações para a promoção da qualidade de vida, de fevereiro a novembro de 2012. Foi Assessora de Comunicação da EGP – Escola de Gestão Pública do Estado do Ceará, realizando postagem de matérias no site www.egp.ce.gov.br; Redação de textos jornalísticos; Clipagem de mídia local de janeiro/2010 a janeiro/2011. Foi Assessora de Comunicação do Projeto Criança Feliz - ChildFund Brasil de Janeiro de 2013 a 2016. Trabalhou no Projeto União - ChildFund Brasil, com produção de textos jornalísticos de agosto a dezembro de 2012. Estagiou na ARCE – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará de novembro a dezembro/2011. E na ASCOM - Assessoria de Comunicação dos Correios - DR/CE de maio a julho/2009.


Klístenes Braga-Oficina Acessibilidade: Doutorando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Mestre em Linguística Aplicada pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da UECE, Especialista em Gestão Pública Municipal pela UECE. Ator pelo Centro de Formação e Pesquisa em Artes Cênicas do Ceará. Bacharel em Administração com Habilitação em Marketing pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC), atuando principalmente nos seguintes temas: audiodescrição, tradução audiovisual, acessibilidade, educação, gestão e produção cultural.


João Paulo Vieira-Oficina Patrimônio e Mediação em Museus: Mestre em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Programa de Especialização em Patrimônio - PEP/IPHAN e graduado em História pela Universidade Federal do Ceará (2005). Atualmente é membro do Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico-Cultural de Fortaleza (COMPHIC) e Coordenador do Projeto Historiando, um programa educacional que visa historiar bairros e comunidades (indígenas e tradicionais), realizar pesquisas coletivas sobre a história e o patrimônio local, e estruturar museus comunitários a partir da articulação política em torno da memória social. Na Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho é professor e Coordenador Pedagógico do Projeto Patrimônio Para Todos. Em 2012 foi assessor do Ministério da Cultura (MINC), atuando como Coordenador Técnico na elaboração do Plano Municipal de Cultura de Fortaleza. Entre outros.


Thamyle Vieira-Oficina Acessibilidade: Pessoa com Deficiência Visual, formada em Pedagogia pela Universidade 7 de Setembro (Uni7), funcionária da Biblioteca Pública Estadual Governador Meneses Pimentel (BPGMP) onde atua desde 2009, com atendimento ao público e adaptação, impressão e revisão de textos Braille, é membro do Conselho Fiscal da Organização de Cegos do Brasil (ONCB). Tem experiência como formadora em palestras, oficinas e cursos voltados a Inclusão de Pessoas com Deficiência, Leitura e Escrita no Sistema Braille e Tecnologia Assistiva Digital para Pessoas com Deficiência Visual.


João Bosco Farias-Oficina Acessibilidade: (Pessoa com Deficiência Visual). Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará (2012), título: Avaliação da Acessibilidade do Laptop Educacional do Projeto Um Computador por um aluno a Pessoa Com Deficiência Visual. Orientador: Dennys Leite Maia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação inclusiva para pessoas com deficiência visual. Atua como professor de informática educativa acessível a pessoas com deficiência visual na Associação de Cegos do Estado do Ceará.


Vanessa Vidal-Vídeo em Libras: Formada em Ciências Contábeis e Letras Libras, modelo profissional, trabalha com ensaio fotográfico, desfiles, catálogos, outdoors. Integrou a Comissão Técnica Municipal Para Elaboração de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência. Ministra palestras, seminários, encontros nacionais, regionais, municipais e estaduais. É instrutora de Libras (Língua Brasileira de Sinais) em escolas, repartições públicas, em eventos, em cursos etc. Lançou sua autobiografia com o título de “A Verdadeira Beleza”. Apoia instituições carentes. Foi Miss Ceará 2008, a segunda colocada no Miss Brasil 2008 e Miss Brasil Beleza Internacional.


Bruna Maia-Fotógrafia: Estudante de Jornalismo pela Unifor, possui cursos de Informática Básica, Fotografia e Impressos. É fotógrafa do Projeto Criança Feliz. Lecionou Cursos de Fotografia para Iniciantes, Oficinas e trabalhos avulsos de Fotografia para divulgação. Trabalha como Hostess, Recepção, Fotografia e Divulgação para empresas especializadas.


Pessoas Beneficiadas diretamente com o projeto
Público beneficiado com as oficinas e palestras: 1060 pessoas, a maioria jovem em idade escolar e moradores do entorno do Museu do Caju.
Público espontâneo mensal do Museu do Caju, após abertura da exposição temporária: 2500 pessoas, crianças, adolescentes, adultos e idosos, principalmente crianças e adolescentes oriundos de escolas públicas da grande Fortaleza, mas também idosos, famílias com crianças de 4 a 10 anos. Total em 10 meses: 25000 pessoas.
Público presente na abertura da exposição temporária: 200 pessoas.
Total nos 12 meses de projeto: 26.260

Contrapartidas

De Imagem
Material promocional
- 500 Cartazes - Tamanho A3, couchê em cores
- 2 Banners - Lona, 2 x 2,80m
- 30 Camisas - Algodão, com manga curta
- 100 Sacolas retornáveis

De Mídia

- Convite Eletrônico
- 2000 Mensagens de emails
- Perfil no Facebbok

Negocial

Disponibilização de vagas para participantes da CAIXA em ações educativas do Museu, como nas oficinas. Exibição de vídeo da CAIXA durante o evento de abertura da exposição. Cessão de espaço para inserção de texto institucional/anúncio da CAIXA nos folders. Distribuição de folhetos da CAIXA, instalação de totens ou banners da CAIXA no Museu do Caju, etc.

Social

Acesso gratuito a todas as ações deste projeto. Soluções de acessibilidade para pessoas com deficiência implantadas pelo projeto, como rampas de acesso para cadeirantes na entrada da casa principal do museu, criação de um vídeo em Libras, dando boas vindas ao visitante e explicando a exposição, que ficará disponível para se exibir em TV acoplada na parede do novo espaço expositivo; 20% dos folderes impressos terão inscrições em Braile, e 20 metros de piso podotátil será instalado no Museu. Pretende-se desenvolver na comunidade do entorno do Museu do Caju, mais especificamente nos bairros Conjunto Ceará em Fortaleza e a Grande Jurema em Caucaia, um olhar cuidadoso sobre a importância da cajucultura, através de uma museologia social permeada por atividades educativas e pela organização de acervos de forma didática e lúdica, tendo na preservação do caju, o fio condutor para a reconstituição de práticas sociais inclusivas, proporcionando encontros entre pessoas diversas, desenvolvendo ações que possibilitem a melhoria da comunidade, especialmente visando um futuro promissor para os jovens e uma qualidade de vida para os idosos.

Ambiental

Utilização de papel reciclado em peças de divulgação impressa, como o folder. Doação de todo lixo produzido durante os eventos (abertura da exposição, oficinas etc.) a uma entidade localizada nas proximidades do Museu do Caju que trabalhe com reciclagem. Distribuição com o público do Museu de seis mil saquinhos ecológicos contendo mensagens ecológicas e ambientais. Inserção de mensagem de educação ambiental nas peças de divulgação do projeto.

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